Páginas

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A dança da estratégia de sobrevivência

Na exibição do Fora de Campo, terça-feira à noite, no Teatro Glaucio Gil, com participação da crítica Daniele Ávila, apontamentos sobre o sentido do gesto artístico, políticas de circulação e práticas culturais que reorganizem estas e tantas outras questões em torno da arte contemporânea. Dessas conversas, alguns pontos:

. Essa dança em trânsito do projeto e os jeitos de se organizar: como, ao lado de quem a favor de quais?

. A questão de entregar a dança como um produto e também uma estratégia para implementá-la.

. A dança dos encontros, das entregas, com um procedimento parecido como a entrega de remédios e de alimentos = dança tão necessária como comida e alívio/saúde. A conotação e eficácia dessa dança num contexto, nos contextos.

. Ranciére, de O Mestre Ignorante, numa citação sobre a igualdade como princípio.

. A recepção direta do público e a reversão/inversão dos códigos formais das danças formais.

. A formação de plateia: quais, quantas, como, onde? Os festivais de muito público que, depois, não é fidelizado no decorrer da temporada.

. Dúvidas, dilemas, desafios.
Para conhecer mais sobre o trabalho de Daniele Ávila e uma trupe bacana que escreve sobre teatro e artes leia a revsita eletrônica Questão de Crítica: http://www.questaodecritica.com.br/

Nenhum comentário:

Postar um comentário