“O que ela faz é uma coisa diferente.
Achei legal a questão de entregar dança. Normalmente, a dança é feita em
grandes lugares, para muitas pessoas, e não nas casas, tão próximo. Assim, você
alcança as pessoas que não conhecem a dança e, além disso, melhora a autoestima
de que recebe a dança.”
De Jennifer Rodrigues, 19 anos, estudante
da Escola de Dança da Maré, também sobre a exibição de Fora de Campo nesta
segunda-feira, por lá:
“Achei interessante a proposta primeiro
por ser curiosa, depois por despertar a emoção do público. Como no vídeo a
gente não vê a dança, só as pessoas, tudo fica muito mais instigante. É bacana
também ver as pessoas tentando dançar como ela, trazer para o corpo deles a
dança que é dela. É legal ver também como cada um recebe a dança, a surpresa, a
emoção. Mas o que é muito mais legar é ver as pessoas pedirem dança.”
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