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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Bater em portas, acionar compreensões



Lá vai o corpo contemporâneo abrir portas, lá vai a dança, acionar compreensões, sensações, entendimentos. Cada qual circunstanciado por repertórios próprios, de forma a elaborar novas instâncias de entendimentos, novos olhares para a arte.

Assim, bate-se à porta da professora de inglês Sueli de Lacerda Santos, que assiste e elogia a criatividade da ideia. Mas ela vai além em sua opinião, tocando numa questão bem específica:

“O foco, o olho dela vai para coisas que muitos não estão nem aí.”

Numa sala do HemoRio, assistente de desenvolvimento organizacional e bailarina Marisa Mendes reúne uma turma de alunos num treinamento que, dentre outras coisas, fala sobre consciência corporal. Então, uma dança adentra à sala, surpreende o cotidiano dos alunos.

 A analista de sistemas Luna Ribeiro falou:

“É muito simples, dá um recado surreal com muito pouco. Gosto disso, do que faz as pessoas pensarem.”

O estudante de jornalismo Philippe Matta analisou:

“É simples, rápido, mas dá outro ar ao ambiente.”

Noutra sala de executivos que recebeu Dança Contemporânea em Domicílio entre mesas e divisórias, os olhares novamente foram tomados.

O funcionário Marco Aurélio couto disse:

“É um trabalho bem apanhado, reflexivo, trazendo motivação do que o corpo pode fazer as informações que pode trazer para outros projetos de qualidade.”

Mais uma parada, novo ambiente de escrivaninhas, computadores e tal.  Nova impressão. Desta vez de Patrick Mendes.
 
“É uma expressão em que, tanto o corpo quanto a palavra, criam um movimento que faz com que a gente não sinta falta da música, que é recorrente junto com a dança. É a expressão do corpo o que mais importa.”

 

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