Lá vai o corpo contemporâneo abrir portas, lá
vai a dança, acionar compreensões, sensações, entendimentos. Cada qual circunstanciado
por repertórios próprios, de forma a elaborar novas instâncias de
entendimentos, novos olhares para a arte.
Assim, bate-se à porta da professora
de inglês Sueli de Lacerda Santos, que assiste e elogia a criatividade da
ideia. Mas ela vai além em sua opinião, tocando numa questão bem específica:
“O foco, o olho dela vai para
coisas que muitos não estão nem aí.”
Numa sala do HemoRio, assistente
de desenvolvimento organizacional e bailarina Marisa Mendes reúne uma turma de
alunos num treinamento que, dentre outras coisas, fala sobre consciência
corporal. Então, uma dança adentra à sala, surpreende o cotidiano dos alunos.
A analista de sistemas Luna Ribeiro falou:
“É muito simples, dá um recado
surreal com muito pouco. Gosto disso, do que faz as pessoas pensarem.”
O estudante de jornalismo
Philippe Matta analisou:
“É simples, rápido, mas dá outro
ar ao ambiente.”
Noutra sala de executivos que
recebeu Dança Contemporânea em Domicílio entre mesas e divisórias, os olhares
novamente foram tomados.
O funcionário Marco Aurélio couto
disse:
“É um trabalho bem apanhado,
reflexivo, trazendo motivação do que o corpo pode fazer as informações que pode
trazer para outros projetos de qualidade.”
Mais uma parada, novo ambiente de
escrivaninhas, computadores e tal. Nova impressão.
Desta vez de Patrick Mendes.
“É uma expressão em que, tanto o
corpo quanto a palavra, criam um movimento que faz com que a gente não sinta
falta da música, que é recorrente junto com a dança. É a expressão do corpo o
que mais importa.”
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