No plano inclinado do Outeiro da
Glória em movimento, num vértice do cotidiano carioca, o ascensorista Maxwell
dos Santos, 63, assistiu ao trabalho de Cláudia Müller. Fico feliz com a chance.
Contou que estava de olho no projeto desde que sabia da circulação em seu
bairro, a Pavuna. Afirmou que consome arte desde que os tempos da “guerra de
poesia” do rock, com a MPB. E deu sua sentença à proposta:
“A pessoa quer falar
com o corpo.”
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