Nem todos querem receber Dança
Contemporânea em Domicílio. Ontem, no Centro, o dia começou com um não. Foi
dado por um empresário da Cinelândia, que estranhou a proposta, preocupou-se
com o que diriam seus clientes. Talvez desconhecesse as novas estratégias com
as quais a produção artística contemporânea tem buscado público. Talvez preferisse
o repertório mais tradicional de dança, do qual se avizinha, ali, no Municipal. Em uma segunda negativa, a explicação mais prática e objetiva de quem
receberia: “não tenho tempo, estou de saída”. Mas as entregas seguiram,
intensas, durante todo o dia.
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