Uma pausa nas teclas de preços para ver uma dança. Foi assim que as duas atendentes de um supermercado de Bangu receberam sua dança, encomendada por um amigo. Do estranhamento ao deleita, foram dois toques.
“Adorei. Todo o que faz parte da dança e da arte é
maravilhoso”, disse Maria Elizabete Leocádia, 49 anos.
Na hora do exame pré-natal, realizado no Centro Municipal de
Saúde Wladimyr Frango, em Bangu, a grávida Jane Teixeira, 28 anos, recebeu a
dança encomendada pelo marido Lourenço, que assistira ao videio Fora de Campo
na Lona Cultural. Ficou lisonjeada como mostra a foto acima, feita por Inês Corrêa.
Quem assistiu com ela também:
“Linda a desenvoltura, os movimentos. Tá aprovado”, disse
Lucinete Moraes de Oliveira, 60 anos.
O Pedra Branca Sport Clube estava deserto na segunda-feira à
tarde. Zidane Alves Lima, 52 anos, radialista, abriu as portas do lugar para ali,
no salão de festas, receber sua Dança Contemporânea em Domicílio. Depois da apresentação,
contou que o espaço é também ocupado pela dança de salão e pela capoeira. Acha
que a Zona Oeste precisa mais dança. Quer que o projeto volte mais para lá.
Acredita que a dança ajuda, enleva.
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